segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Conheca com a Rota Premier Os 10 vulcões mais importantes do mundo

10. O vulcão Maelifell, Islândia No sul da Islândia, esse cone vulcânico, constituído de cinzas e projeções de lava solidificadas, nasceu de uma das inúmeras erupções que ocorreram sob a calota de gelo Myrdalsjökull antes que a geleira recuasse. Nascido da geleira há 10.000 anos, o Maelifell hoje é banhado pelos rios que fluem dela. Seu cone perfeito, 200m acima da planície, é recoberto de musgos do gênero Grimmia, que proliferam sobre as lavas esfriadas e cuja cor varia do cinza prateado ao verde luminoso segundo a taxa de umidade do solo. Esse musgo faz parte das raras plantas que puderam se desenvolver no território islandês, caracterizado por certa pobreza botânica, com menos de 1.300 espécies vegetais (das quais 500 são espécies de musgos) e apenas 40% das terras cobertas por vegetação permanente. Geologicamente muito jovem, com 23 milhões de anos de existência, a Islândia, cujo nome significa literalmente “terra de gelo”, conta com mais de 200 vulcões ativos, e inúmeras geleiras que ocupam quase 1/8 da superfície da ilha. . . .
. . . 9. Etna, Catania, Sicília, Itália O Etna é um vulcão ativo situado na parte oriental da Sicília (Itália), entre as províncias de Messina e Catânia. É o mais alto vulcão da Europa e um dos mais altos do mundo, atingindo aproximadamente 3340 baza metros de altitude, variando devido às frequentes erupções. Além de ser o vulcão mais alto da Europa, o Etna é também a mais alta montanha da Itália ao sul dos Alpes. A extensão total da base do vulcão é de 1190 km², com uma circunferência de 140 km, o que faz do Etna o maior vulcão da Itália e da Europa, superando em quase três vezes o tamanho do Vesúvio. É um dos vulcões mais ativos do mundo e está praticamente em constante erupção. Ocasionalmente, o Etna pode ser bastante destrutivo, mas, normalmente, as erupções não oferecem grande risco à população que vive nas localidades próximas. Os solos vulcânicos em redor propiciam bons campos para a agricultura, com vinhedos e hortas espalhados nas faldas da montanha e em toda planície de Catânia, a sul. Devido à recente atividade vulcânica e ao facto de estar numa região densamente povoada, o Etna foi designado como um dos 16 Vulcões da Década pelas Nações Unidas.1 . . .
. . . 8. Monte Kilimanjaro, Parque Nacional do Kilimanjaro, na Tanzânia O monte Kilimanjaro (Oldoinyo Oibor, que significa montanha branca em Masai, ou Kilima Njaro, montanha brilhante emkiswahili), localizado nas coordenadas 3º07' S e 37º35' E, no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o ponto mais alto da África, com uma altitude de 5 895m no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único2 . O monte e as florestas circundantes, com uma área de 75 353 hectares, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção e constituem um parque nacional que foi inscrito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade1 . O complexo do monte Kilimanjaro com as suas florestas, localizado entre 2°50'-3°20'S, 37°00'-37°35'E, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional. . . .
. . . 7. Monte Bromo e Monte Semeru, East Java, Indonésia] Monte Bromo é um vulcão ativo e parte do maciço Tengger, no leste de Java, na Indonésia. Em 2329 metros (7.641 pés), não é o pico mais alto do maciço, mas é o mais conhecido. A área de maciço é uma das atrações turísticas mais visitadas em Java Oriental, na Indonésia. O vulcão pertence ao Tengger Bromo Semeru National Park. O nome do Bromo derivado da pronúncia de javanês de Brahma, o deus criador hindu. Monte Bromo fica no meio de uma vasta planície chamada do Mar "de Areia, uma reserva natural protegida desde 1919. A maneira típica de visitar o Monte Bromo é a partir da aldeia de montanha nas proximidades de Cemoro Lawang. Partir daí é possível caminhar para o vulcão em cerca de 45 minutos, mas também é possível fazer um passeio de jipe organizado, que inclui uma parada no ponto de vista sobre o Monte Penanjakan (2.770 m ou 9.088 pés). As melhores vistas do Monte Bromo para o Mar de Areia abaixo e arredores vulcões são ao amanhecer. ponto de vista sobre o Monte Penanjakan também pode ser alcançado a pé em cerca de duas horas. Do interior da caldeira, o enxofre é recolhido pelos trabalhadores. Dependendo do grau de atividade vulcânica, o Centro de Vulcanologia da Indonésia por e Mitigação de Risco de Desastres, por vezes, emite alertas contra visita Monte Bromo. A lista de advertências pendentes podem ser consultados no site da Indonésia em língua do Centro. . . .
. . . 6. Vulcão Arenal, Costa Rica O vulcão Arenal está situado na Costa Rica, na província de Alajuela, com uma altitude de 1670 metros. Era considerado extinto até que em 29 de julho de 1968, às 7:30, entrou em erupção depois de 400 anos de inatividade. Desde da sua última erupção, o vulcão emite de forma constante gases e vapores de água, com algumas explosões com emissão de materiais piroclásticos . . .
. . . 5. Vulcão Popocatépetl, no México Popocatépetl é um estratovulcão ativo, localizado a 60 km a sudeste da capital mexicana. Situado nas fronteiras dos estadosde Morelos, Puebla e México, no México Central, situa-se a cerca de 70 km a sudeste da Cidade do México. Seu nome significa "montanha fumarenta" em Nahuatl. É parte do Parque Nacional Izta-Popo Zoquiapan. O seu cume atinge 5426 metros de altitude3 e é o segundo mais alto do México, a seguir ao Pico de Orizaba. Está ligado ao vulcão Iztaccihuatl por um passo de montanha chamado Paso de Cortés. . . .
. . . 4. Mount St. Helens, Washington, EUA O monte Santa Helena (em inglês Mount St. Helens) é um vulcão activo que fica no sudoeste do estado norte-americano deWashington, 160 quilómetros ao sul de Seattle. Após 127 anos de inactividade o vulcão entrou violentamente em erupção no dia 18 de maio de 1980, às 8h30min, matando 57 pessoas e machucando outras. Após um tremor de terra de 5,1 na Escala de Richter, o lado norte do monte entrou em violenta erupção provocando danos ambientais numa área de 550 km². A cinza emanada da erupção provocou problemas respiratórios nos habitantes até 1550 quilómetros de distância do vulcão. Como resultado da explosão a altura da cratera do vulcão diminuiu cerca de 400 metros, passando de 2950 para 2549 metros, e teve sua largura aumentada de cerca de dois quilômetros. . . .
. . . 3. Vulcão Mayon, Albay, Filipinas O vulcão Mayon é um vulcão nas Filipinas, situado na província de Albay (Bicol). O seu cume com a forma de um cone quase perfeito é considerado como sendo mais belo do que o Monte Fuji no Japão. Alguns quilômetros a sul do vulcão situa-se a cidade de Legazpi. O Mayon é classificado por vulcanólogos como um estratovulcão (vulcão composto). O seu cone simétrico foi formado alternadamente por fluxos piroclásticos e escoadas de lava. É o vulcão mais ativo do país, tendo entrado em erupção pelo menos 50 vezes nos últimos 400 anos. A erupção mais destrutiva do Mayon, alvo de relatos ou registros, ocorreu a 1 de fevereiro de 1814, tendo os fluxos de lava enterrado na cidade de Cagsawa e cerca de 1200 pessoas pereceram tendo apenas resistido o campanário da igreja. Situa-se entre a Placa Euroasiática e a Placa Filipina, numa fronteira com potencial altamente destrutivo, pois a placa continental, ao ser empurrada por uma placa oceânica, esta última, que é mais densa, é obrigada a descer, o que provoca a formação de magma no plano de Benioff assim gerado. . . .
. . . 2. Monte Fuji, de Tóquio, Japão O Monte Fuji (em japonês 富士山 Fuji-san) é a mais alta montanha da ilha de Honshu e de todo o Arquipélago do Japão. É umvulcão ativo, porém de baixo risco de erupção. O monte Fuji localiza-se a oeste de Tóquio (de onde pode ser visto num dia limpo) próximo da costa do oceano Pacífico da ilha de Honshu, na fronteira entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi. Existem três pequenas cidades que envolvem o Monte Fuji, Gotemba a leste, Fuji-Yoshida a norte e Fujinomiya a sudoeste. O monte Fuji é um dos símbolos mais conhecidos do Japão, sendo frequentemente retratado em obras de arte e fotografias e recebendo muitas visitas de alpinistas e turistas. . . .
. . . 1. Mauna Loa, no Havaí Mauna Loa é um vulcão que se situa na Ilha Havaí, uma das ilhas do arquipélago do Havai. É, em volume, o maior vulcão em escudo na Terra, atingindo os 4169 m de altitude e 90 km de largura. É ultrapassado em altitude pelo Mauna Kea, na mesma ilha, que é, todavia, um vulcão inativo ou em fase pós-escudo. Trata-se de um vulcão pouco inclinado, possuindo no seu interior um lago constituído de lava fundida incandescente. Ocasionalmente a lava sobe, ocupa todo o lago e começa a transbordar sob a forma de escoadas rápidas e fluídas (a lava tem pouca viscosidade) - rios de lava que podem atingir grandes distâncias, queimando tudo por onde passam. Crê-se que o vulcão Mauna Loa está ativo há pelo menos 700 000 anos e terá emergido do fundo do mar há 400 000 anos, embora as mais antigas rochas datadas não tenham mais de 200 000 anos1 . A mais recente erupção decorreu entre 24 de março a 15 de abril de 1984 (Lockwood, 1995). Contam-se 33 erupções do Mauna Loa em tempos históricos. Nenhuma erupção recente causou mortes, mas as de 1926 e de1959 destruíram várias aldeias, e a cidade de Hilo está parcialmente construída sobre as correntes de lava de finais do século XIX. Por causa dos perigos que corre a presença humana na região, o Mauna Loa é parte do programa Vulcões da Década, que motiva o estudo dos mais perigosos a nível mundial. O Mauna Loa tem sido intensamente observado pelo Observatório Havaiano de Vulcões (HVO) desde 1912. As observações da atmosfera são recolhidas pelo Observatório Mauna Loa, e do sol pelo Observatório Solar Mauna Loa, ambos localizados perto do topo do vulcão. O Parque Nacional dos Vulcões do Havai cobre o cume e a encosta sudeste do vulcão e inclui ainda o Kilauea. O magma provém de um ponto quente do manto terrestre muito abaixo da ilha, o qual é responsável pela criação da cadeia de ilhas do Havaí, há dezenas de milhões de anos. Pensa-se que o lento fluxo da placa tectónica do Pacífico conduzirá eventualmente ao afastamento deste ponto quente e extinguir-se-á dentro de 500000 a um milhão de anos. . . .
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