segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Conheca com a Rota Premier Os 10 vulcões mais importantes do mundo

10. O vulcão Maelifell, Islândia No sul da Islândia, esse cone vulcânico, constituído de cinzas e projeções de lava solidificadas, nasceu de uma das inúmeras erupções que ocorreram sob a calota de gelo Myrdalsjökull antes que a geleira recuasse. Nascido da geleira há 10.000 anos, o Maelifell hoje é banhado pelos rios que fluem dela. Seu cone perfeito, 200m acima da planície, é recoberto de musgos do gênero Grimmia, que proliferam sobre as lavas esfriadas e cuja cor varia do cinza prateado ao verde luminoso segundo a taxa de umidade do solo. Esse musgo faz parte das raras plantas que puderam se desenvolver no território islandês, caracterizado por certa pobreza botânica, com menos de 1.300 espécies vegetais (das quais 500 são espécies de musgos) e apenas 40% das terras cobertas por vegetação permanente. Geologicamente muito jovem, com 23 milhões de anos de existência, a Islândia, cujo nome significa literalmente “terra de gelo”, conta com mais de 200 vulcões ativos, e inúmeras geleiras que ocupam quase 1/8 da superfície da ilha. . . .
. . . 9. Etna, Catania, Sicília, Itália O Etna é um vulcão ativo situado na parte oriental da Sicília (Itália), entre as províncias de Messina e Catânia. É o mais alto vulcão da Europa e um dos mais altos do mundo, atingindo aproximadamente 3340 baza metros de altitude, variando devido às frequentes erupções. Além de ser o vulcão mais alto da Europa, o Etna é também a mais alta montanha da Itália ao sul dos Alpes. A extensão total da base do vulcão é de 1190 km², com uma circunferência de 140 km, o que faz do Etna o maior vulcão da Itália e da Europa, superando em quase três vezes o tamanho do Vesúvio. É um dos vulcões mais ativos do mundo e está praticamente em constante erupção. Ocasionalmente, o Etna pode ser bastante destrutivo, mas, normalmente, as erupções não oferecem grande risco à população que vive nas localidades próximas. Os solos vulcânicos em redor propiciam bons campos para a agricultura, com vinhedos e hortas espalhados nas faldas da montanha e em toda planície de Catânia, a sul. Devido à recente atividade vulcânica e ao facto de estar numa região densamente povoada, o Etna foi designado como um dos 16 Vulcões da Década pelas Nações Unidas.1 . . .
. . . 8. Monte Kilimanjaro, Parque Nacional do Kilimanjaro, na Tanzânia O monte Kilimanjaro (Oldoinyo Oibor, que significa montanha branca em Masai, ou Kilima Njaro, montanha brilhante emkiswahili), localizado nas coordenadas 3º07' S e 37º35' E, no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o ponto mais alto da África, com uma altitude de 5 895m no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único2 . O monte e as florestas circundantes, com uma área de 75 353 hectares, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção e constituem um parque nacional que foi inscrito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade1 . O complexo do monte Kilimanjaro com as suas florestas, localizado entre 2°50'-3°20'S, 37°00'-37°35'E, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional. . . .
. . . 7. Monte Bromo e Monte Semeru, East Java, Indonésia] Monte Bromo é um vulcão ativo e parte do maciço Tengger, no leste de Java, na Indonésia. Em 2329 metros (7.641 pés), não é o pico mais alto do maciço, mas é o mais conhecido. A área de maciço é uma das atrações turísticas mais visitadas em Java Oriental, na Indonésia. O vulcão pertence ao Tengger Bromo Semeru National Park. O nome do Bromo derivado da pronúncia de javanês de Brahma, o deus criador hindu. Monte Bromo fica no meio de uma vasta planície chamada do Mar "de Areia, uma reserva natural protegida desde 1919. A maneira típica de visitar o Monte Bromo é a partir da aldeia de montanha nas proximidades de Cemoro Lawang. Partir daí é possível caminhar para o vulcão em cerca de 45 minutos, mas também é possível fazer um passeio de jipe organizado, que inclui uma parada no ponto de vista sobre o Monte Penanjakan (2.770 m ou 9.088 pés). As melhores vistas do Monte Bromo para o Mar de Areia abaixo e arredores vulcões são ao amanhecer. ponto de vista sobre o Monte Penanjakan também pode ser alcançado a pé em cerca de duas horas. Do interior da caldeira, o enxofre é recolhido pelos trabalhadores. Dependendo do grau de atividade vulcânica, o Centro de Vulcanologia da Indonésia por e Mitigação de Risco de Desastres, por vezes, emite alertas contra visita Monte Bromo. A lista de advertências pendentes podem ser consultados no site da Indonésia em língua do Centro. . . .
. . . 6. Vulcão Arenal, Costa Rica O vulcão Arenal está situado na Costa Rica, na província de Alajuela, com uma altitude de 1670 metros. Era considerado extinto até que em 29 de julho de 1968, às 7:30, entrou em erupção depois de 400 anos de inatividade. Desde da sua última erupção, o vulcão emite de forma constante gases e vapores de água, com algumas explosões com emissão de materiais piroclásticos . . .
. . . 5. Vulcão Popocatépetl, no México Popocatépetl é um estratovulcão ativo, localizado a 60 km a sudeste da capital mexicana. Situado nas fronteiras dos estadosde Morelos, Puebla e México, no México Central, situa-se a cerca de 70 km a sudeste da Cidade do México. Seu nome significa "montanha fumarenta" em Nahuatl. É parte do Parque Nacional Izta-Popo Zoquiapan. O seu cume atinge 5426 metros de altitude3 e é o segundo mais alto do México, a seguir ao Pico de Orizaba. Está ligado ao vulcão Iztaccihuatl por um passo de montanha chamado Paso de Cortés. . . .
. . . 4. Mount St. Helens, Washington, EUA O monte Santa Helena (em inglês Mount St. Helens) é um vulcão activo que fica no sudoeste do estado norte-americano deWashington, 160 quilómetros ao sul de Seattle. Após 127 anos de inactividade o vulcão entrou violentamente em erupção no dia 18 de maio de 1980, às 8h30min, matando 57 pessoas e machucando outras. Após um tremor de terra de 5,1 na Escala de Richter, o lado norte do monte entrou em violenta erupção provocando danos ambientais numa área de 550 km². A cinza emanada da erupção provocou problemas respiratórios nos habitantes até 1550 quilómetros de distância do vulcão. Como resultado da explosão a altura da cratera do vulcão diminuiu cerca de 400 metros, passando de 2950 para 2549 metros, e teve sua largura aumentada de cerca de dois quilômetros. . . .
. . . 3. Vulcão Mayon, Albay, Filipinas O vulcão Mayon é um vulcão nas Filipinas, situado na província de Albay (Bicol). O seu cume com a forma de um cone quase perfeito é considerado como sendo mais belo do que o Monte Fuji no Japão. Alguns quilômetros a sul do vulcão situa-se a cidade de Legazpi. O Mayon é classificado por vulcanólogos como um estratovulcão (vulcão composto). O seu cone simétrico foi formado alternadamente por fluxos piroclásticos e escoadas de lava. É o vulcão mais ativo do país, tendo entrado em erupção pelo menos 50 vezes nos últimos 400 anos. A erupção mais destrutiva do Mayon, alvo de relatos ou registros, ocorreu a 1 de fevereiro de 1814, tendo os fluxos de lava enterrado na cidade de Cagsawa e cerca de 1200 pessoas pereceram tendo apenas resistido o campanário da igreja. Situa-se entre a Placa Euroasiática e a Placa Filipina, numa fronteira com potencial altamente destrutivo, pois a placa continental, ao ser empurrada por uma placa oceânica, esta última, que é mais densa, é obrigada a descer, o que provoca a formação de magma no plano de Benioff assim gerado. . . .
. . . 2. Monte Fuji, de Tóquio, Japão O Monte Fuji (em japonês 富士山 Fuji-san) é a mais alta montanha da ilha de Honshu e de todo o Arquipélago do Japão. É umvulcão ativo, porém de baixo risco de erupção. O monte Fuji localiza-se a oeste de Tóquio (de onde pode ser visto num dia limpo) próximo da costa do oceano Pacífico da ilha de Honshu, na fronteira entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi. Existem três pequenas cidades que envolvem o Monte Fuji, Gotemba a leste, Fuji-Yoshida a norte e Fujinomiya a sudoeste. O monte Fuji é um dos símbolos mais conhecidos do Japão, sendo frequentemente retratado em obras de arte e fotografias e recebendo muitas visitas de alpinistas e turistas. . . .
. . . 1. Mauna Loa, no Havaí Mauna Loa é um vulcão que se situa na Ilha Havaí, uma das ilhas do arquipélago do Havai. É, em volume, o maior vulcão em escudo na Terra, atingindo os 4169 m de altitude e 90 km de largura. É ultrapassado em altitude pelo Mauna Kea, na mesma ilha, que é, todavia, um vulcão inativo ou em fase pós-escudo. Trata-se de um vulcão pouco inclinado, possuindo no seu interior um lago constituído de lava fundida incandescente. Ocasionalmente a lava sobe, ocupa todo o lago e começa a transbordar sob a forma de escoadas rápidas e fluídas (a lava tem pouca viscosidade) - rios de lava que podem atingir grandes distâncias, queimando tudo por onde passam. Crê-se que o vulcão Mauna Loa está ativo há pelo menos 700 000 anos e terá emergido do fundo do mar há 400 000 anos, embora as mais antigas rochas datadas não tenham mais de 200 000 anos1 . A mais recente erupção decorreu entre 24 de março a 15 de abril de 1984 (Lockwood, 1995). Contam-se 33 erupções do Mauna Loa em tempos históricos. Nenhuma erupção recente causou mortes, mas as de 1926 e de1959 destruíram várias aldeias, e a cidade de Hilo está parcialmente construída sobre as correntes de lava de finais do século XIX. Por causa dos perigos que corre a presença humana na região, o Mauna Loa é parte do programa Vulcões da Década, que motiva o estudo dos mais perigosos a nível mundial. O Mauna Loa tem sido intensamente observado pelo Observatório Havaiano de Vulcões (HVO) desde 1912. As observações da atmosfera são recolhidas pelo Observatório Mauna Loa, e do sol pelo Observatório Solar Mauna Loa, ambos localizados perto do topo do vulcão. O Parque Nacional dos Vulcões do Havai cobre o cume e a encosta sudeste do vulcão e inclui ainda o Kilauea. O magma provém de um ponto quente do manto terrestre muito abaixo da ilha, o qual é responsável pela criação da cadeia de ilhas do Havaí, há dezenas de milhões de anos. Pensa-se que o lento fluxo da placa tectónica do Pacífico conduzirá eventualmente ao afastamento deste ponto quente e extinguir-se-á dentro de 500000 a um milhão de anos. . . .
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quarta-feira, 31 de julho de 2013

American Airlines retira todos os seus voos dos sites Decolar.com

A American Airlines enviou comunicado aos seus clientes hoje, 31/07, que decidiu suspender a venda de seus voos no site Decolar.com e nos sites associados ao Decolar.com, incluindo sites globais como o Despegar.com. A American retirou o conteúdo de suas tarifas de todos os sites do Decolar.com, incluindo os sites da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Peru, Uruguai, EUA e Venezuela. Segundo o comunicado, a decisão da American de retirar seu conteúdo dos sites da rede Decolar foi tomada após "descobrir que o Decolar.com estava adotando práticas desleais e duvidosas quanto as tarifas". A empresa não esclarece exatamente quais práticas não considera leais mas afirma que acredita que "os clientes devam receber informações completas e corretas sobre as tarifas para tomarem a melhor decisão ao reservar voos." Procurada pela redação do IDGNow!, a Decolar.com distribuiu o seguinte comunicado oficial por meio de sua assessoria de imprensa: "A Decolar.com esclarece que todos os detalhes referentes às negociações com todos os seus parceiros, incluindo a própria American Airlines, sempre foram apresentados de forma clara e transparente. A empresa lamenta que a companhia aérea tenha tomado tal decisão por não concordar com as condições apresentadas por outra operação do grupo fora do Brasil, que necessita adaptar seu modelo de negócios à legislação de seu próprio país. Ressalta ainda que a relação entre as equipes brasileiras de ambas as companhias sempre foi extremamente saudável e produtiva". A American afirma no seu comunicado que todos os voos já comprados por intermédio de qualquer site do Decolar.com continuam válidos. E que apenas voltará a oferecer seus voos através dos sites do Decolar.com "quando "os problemas atuais tenham sido satisfatoriamente resolvidos". Fonte: http://idgnow.uol.com.br

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Dicas sobre Machu Picchu, Peru

Machu Picchu é simplesmente a atração número um do Peru e talvez da própria América Andina. Desde que a descoberta científica da cidadela inca foi anunciada pelo historiador americano Hiram Bingham em 1911, sua complexa e misteriosa arquitetura encastelada num cenário montanhoso dramático vem atraindo turistas de todo o mundo. Tanta popularidade levou Machu Picchu, uma das novas sete maravilhas do mundo, a sofrer com o turismo desenfreado e alguns dos preços mais altos do país. Mesmo assim, hordas de turistas desembarcam sem parar nessa antiga cidade inca de pedra, seja pela clássica Trilha Inca ou por trens vindos de Cusco. E motivos não faltam para tamanha determinação. Machu Picchu, que em língua quéchua significa “montanha velha”, está localizada sobre uma montanha de granito e abriga impressionantes construções erguidas com pesados blocos de rocha. Cercado de enigmas a respeito de sua criação e serventia, o local, declarado pela Unesco como Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, está a 112 quilômetros de Cusco e 2.350 metros acima do nível do mar. O lugar atrai mais de 500 mil visitantes estrangeiros por ano e uma grande indústria de turismo com hotéis e agências de viagens tem crescido em torno dele. Para muitos, é a viagem de uma vida.

 

  A Trilha Inca é obrigatória? Para alguns a resposta é sim – do ponto de vista aventureiro da coisa, mas a trilha inca ou “camino inca” (caminho inca) é uma das maneiras de visitar Machu Picchu. Boa parte dos viajantes que vai ao destino mais famoso do Peru, vai de trem de Cusco para Águas Calientes (povoado “aos pés” de Machu Picchu) e de lá pegam um micro ônibus para a cidadela inca. Cusco recebe vôos das capitais boliviana (La Paz) e peruana (Lima). A trilha (uma das várias na região) é o trecho de uma estrada pavimentada com pedras e a caminhada de dificuldade média e alta (dependo dos trechos) podendo levar até 4 dias. É necessária reserva antecipada para trilhar o caminho que é controlado pelo governo peruano. O caminho liga Cusco à Machu Picchu. Mas há caminhos incas (feitos por eles) ligando a cidade a outros pontos do Peru, Equador, Bolívia, nortes da Argentina e Chile, chegando até o sul da Colômbia, áreas que fizeram parte do Império inca, cuja capital era Cusco. (Mais informações sobre, buscando “Qhapaq Ñan”). Não deixe de se informar sobre uma trilha bastante interessante, mais barata e menos concorrida que a Inca, a Salkantay.

   

Para os pés (Sim você vai usá-los muito!) Leve ou vá com um confortável (e nunca novo) calçado impermeável, pode ser bota ou tênis, o que preferir. Cada uma das trilhas tem pelo menos 4 dias de duração, portanto 5 boas meias para trekking são suficientes. Evite meias de algodão, elas não são boas para isso. Mais pra cima - um bastão para a caminhada pode ajudar a poupar muito os joelhos arrasados em ambas as trilhas (se você não quiser levar, há lojas que vendem equipamentos em Cusco). Trem Esse é o meio mais popular para se chegar a Machu Picchu. O serviço é operado pela Peru Rail (www.perurail.com) e pela Inca Rail (www.incarail.com). Cada empresa oferece três opções de trem todos os dias entre Cusco e Aguas Calientes, com distintas categorias e preços. A Peru Rail, por exemplo, tem o Vistadome, uma viagem de pouco mais de três horas em vagões com janelas e teto panorâmicos; o Expedition, voltado para mochileiros; e o Hiram Bingham, um serviço luxuoso da Orient Express que inclui refeições a bordo, transporte até a cidadela de Machu Picchu, acompanhamento de guia e um chá da tarde no Machu Picchu Sanctuary Lodge, o único hotel localizado na região de Machu Picchu. Uma vez em Aguas Calientes, o visitante deve caminhar 700 metros até a entrada do sítio ou tomar um dos ônibus que sobem até o local. Procure sair no primeiro horário para poder aproveitar o atrativo sem pressa. As tarifas para o trecho Cusco-Machu Picchu custam S/. 162,40 (Expedition), S/. 205,90 (Vistadome) e S/. 868,55 (Hiram Bingham). Recomenda-se reservar com antecedência no site de cada empresa, ou por meio do www.trenesamachupicchu.com.

 

  Informações A Melhor época para viajar a Machu Picchu vai de maio a setembro, no inverno. As temperaturas são bem mais baixas, mas não chove tanto como nos outros meses do ano. Os melhores meses são junho e julho. A semana recomendada é a do dia 24 de junho quando acontece em Cusco a festa de Inti Raymi. A temporada de chuvas começa em outubro. Os meses que mais chovem são dezembro, janeiro, fevereiro e março. Não é necessário visto. No quesito saúde é exigida a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou profilaxia contra a febre amarela. Aconselha-se a vacinação com uma antecedência mínima de dez dias antes da partida . Machu Picchu é um roteiro cultural especial para quem deseja conhecer as maravilhas da Cultura Inca. É um roteiro muito bem elaborado , e se você está morrendo de vontade de conhecer Machu Picchu isso pode te dar uma palinha do que vem pela frente.

 

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 Atenciosamente, Equipe Rota Premier Viagens e Turismo






terça-feira, 5 de março de 2013

Ilhas Seychelles


Dicas sobre Ilhas Seychelles: 
As Seychelles ou Seicheles, oficialmente República das Seichelles, são uma nação insular localizada no Oceano Índico ocidental, constituída por vários arquipélagos localizados a norte e nordeste de Madagascar. Fazem parte das Seychelles as Ilhas Seychelles propriamente ditas, as Ilhas Amirante, as Ilhas Farquhar, as Ilhas Aldabra e algumas outras ilhas dispersas. Além de Madagascar, os seus vizinhos mais próximos são as Ilhas Maurício, a sudeste, as Comores e Mayotte, a sudoeste, e as Ilhas Gloriosas, ao sul. Capital: Victória. Juntamente com a Líbia e as Ilhas Maurício, são os únicos países do continente Africano com Índice de Desenvolvimento Humano considerado alto. 
Moeda: a moeda local é a Rúpia de Seychelles. 
Idioma: Seychelles tem três línguas oficiais,Inglês, Francês e Crioulo.



Lugares para visitar: 
Silhouette Island  
Silhouette Island fica a 20 km a noroeste de Mahé nas Ilhas Seychelles. É a terceira maior ilha granítica nas Ilhas Seychelles. Ele tem uma área de 20 km ² e tem uma população de cerca de 200 trabalhadores, a maioria na ilha. A silhueta nome foi dado depois de Etienne de Silhouette (1709-1767), o ministro francês das finanças de Luís XV. A ilha é montanhosa, com cinco picos com mais de 500 metros de altitude; Mont Dauban (740m), Mont-Pot-a-Eau (621m), Gratte Fesse (515m) Mont Corgat (502m) e Mont Cocos Marrons (500m). Como tal, tem algumas das paisagens mais dramáticas das ilhas.



Jardim Botânico 
O Jardim Botânico Victoria (também chamado de Mont Fleuri Jardim Botânico Seychelles) foi criado em 1901 pelo Sr. Paulo Evenor Rivalz Dupont (Diretor de Serviços Agrícolas e naturalista das Seychelles). Hoje, o Ministério do Meio Ambiente é responsável pelo Jardim Botânico e tem a sua sede no mesmo. O objetivo principal dos jardins é contribuir para os esforços nacionais de meio ambiente, paisagem planta conservação, educação.



Ilha de Mahé Mahé 
Mahé Mahé é a maior ilha das Seychelles, localizada no nordeste do país, possui 148,20 km² e 70.828 habitantes (censo 2002), quase 90% da população total do país. A capital das Seychelles, Victoria, está localizada na ilha. A ilha foi batizada por Bertrand-François Mahé de La Bourdonnais, um antigo governador francês das ilhas Maurício. O pico mais alto de Mahé é o Morne Seychellois com 905 metros, localizado no Parque Nacional Morne Seychellois. A maior parte da população vive no norte e leste da ilha, onde se localiza o aeroporto internacional inaugurado em 1971. Na parte sul e oeste da ilha está localizado o Parque Nacional Ternay Marine e o Parque Nacional Port Launay Marine. Mahe foi visitada inicialmente pelos britânicos em 1609 e não mais visitada por europeus até a expedição de Lazare Picault em 1742. Mahe permaneceu como possessão francesa até 1814 quando se tornou colônia britância. Permaneceu como colônia até 1976 quando as Seychelles se tornaram independente.



Escrito por equipe Rota Premier
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dicas sobre o Rio de Janeiro

Rio de Janeiro é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espírito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km², sendo pouco maior que a Dinamarca. Apesar de ser, efetivamente, o 3º menor Estado do Brasil (ficando à frente apenas dos estados de Alagoas e Sergipe, respectivamente, em segundo e primeiro lugar), concentra 8,4% da população do país, figurando, consequentemente, como o estado com maior densidade demográfica do Brasil. Lugares para visitar:
Cristo Redentor: Principal cartão-postal da cidade, o Cristo foi eleito pelos cariocas como a “Maravilha do Rio”. O monumento fica no alto do morro do Corcovado, a 700 metros de altitude, onde um mirante panorâmico descortina grande parte do Rio de Janeiro. Para chegar lá em cima há duas maneiras: de carro ou de trem. O acesso de automóvel é complicado em função da falta de vagas de estacionamento e excesso de flanelinhas. Prefira o trem - o percurso tem 3.800 metros em meio a jardins temáticos e a viagem dura cerca de 20 minutos. Inaugurada em 1931, a imagem do Cristo Redentor é considerada a maior estátua em estilo art déco do mundo. Visível de diversos pontos da cidade e confeccionada em pedra-sabão, tem 30 metros de altura, 28 metros de uma extremidade à outra e pesa 1.145 toneladas.
Pão de Açúcar: O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua estátua do Cristo Redentor de 38 metros de altura. O Cristo Redentor é um dos principais símbolos do país e oferece uma privilegiada vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro. Em 2003 foram concluídas as obras de instalação de elevadores e escadas rolantes no local. Antes, era preciso vencer 220 degraus para desfrutar da paisagem. No dia 7 de julho de 2007, a estátua do Cristo Redentor foi eleita em uma votação uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo. A votação teve o patrocínio da ONU, porém, sem ter um caráter oficial. O morro do Corcovado possui 710 metros de altura e encontra-se no Parque Nacional da Tijuca. O Corcovado situa-se ao oeste do centro da cidade, mas mesmo assim pode ser observado desde longas distâncias. A emoção do passeio ao Pão de Açúcar começa bem antes de se chegar ao topo do morro, a 400 metros acima do nível do mar. A aventura tem início com a viagem de bondinho, um teleférico envidraçado que apresenta detalhes e ângulos únicos da perfeita geografia carioca. A primeira parada é feita no Morro da Urca, a 220 metros de altitude. Dali, avista-se a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Na segunda e última parada, o visual panorâmico apresenta, além da baía, grande parte da orla da Zona Sul e de Niterói. No verão, vale a pena subir ao Pão de Açúcar no final do dia para curtir o pôr-do-sol ou à noite, para ver as luzes da cidade e badalar no Noites Cariocas - shows com grandes nomes da música brasileira.
Santa Teresa: O Morro Santa Teresa é um dos morros da cidade brasileira de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. Com 148 metros de altitude, está localizado na zona sul da cidade, junto ao Lago Guaíba, sendo compreendido pelo bairro Santa Teresa. O morro é conhecido por abrigar as sedes e as torres de diversas emissoras de televisão e rádio da capital gaúcha, sendo também um ponto turístico por conta de sua mata remanescente e de sua bela vista da cidade. Um dos cenários mais pitorescos do Rio de Janeiro, Santa Teresa fica no alto de uma colina recortada pelos trilhos do velho bondinho elétrico, que voltará a circular pelas ruas estreitas do bairro em 2014, segundo o Governo do Estado. Repleta de largos e espaços culturais que revelam paisagens das zonas Norte, Sul e Centro, ‘Santa’ é tomada por sobrados que abrigam ateliês, lojinhas de artesanato, bares e restaurantes. Um dos prédios mais importantes é o Convento de Santa Teresa, erguido no século 19 e que deu nome ao bairro. Quem optar por chegar até lá a pé, partindo da Lapa, terá a oportunidade de conhecer a mais famosa escadaria da cidade – a Selarón, com 215 degraus recobertos de mosaicos de cerâmica nas cores verde, amarelo e azul. A escada foi batizada com o nome do artista plástico chileno que assina a obra.
Praça do Samba Os desfiles eram realizados no domingo de carnaval, na Praça Onze. Em 1942, com as obras da avenida Presidente Vargas, o desfile mudou de local. Em 1945 foi realizado no Estádio São Januário. A partir de 1947 na avenida Presidente Vargas. A partir de 1952 são montadas arquibancadas para o público assistir aos desfiles. Em 1961 os desfiles passam a ser um evento com cobrança de ingresso do público. Em 1974, devido às obras do metrô, foi realizado na avenida Presidente Antônio Carlos. Em 1978 ocorre a mudança para a rua Marquês de Sapucaí. Em 1983, o então governador, Brizola encomendou a Oscar Niemeyer o projeto de um local definitivo para os desfiles, já que até então as arquibancadas eram montadas na época do carnaval e depois desmontadas. Mais novo atrativo turístico carioca, a Cidade do Samba garante o clima de Carnaval o ano inteiro. O parque temático ocupa uma área de 114 mil metros quadrados na zona portuária e abriga os galpões das principais escolas de samba do Rio de Janeiro. Através das oficinas é possível acompanhar de perto a produção de carros alegóricos e de fantasias. Nas noites de quinta-feira, um espetáculo dirigido pelo coreógrafo Carlinhos de Jesus reúne passistas, ritmistas, baianas e casais de mestre-sala e porta-bandeiras terminando com um mini-desfile de Carnaval. Acesse: www.rotapremier.com.br Atenciosamente, Equipe Rota Premier Viagens e Turismo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Dicas sobre a Austrália



Austrália é um país da Oceania. Muitas vezes considerada um continente próprio, a Austrália é o sexto maior país do mundo (logo abaixo do Brasil) e é conhecida por suas maravilhas naturais, áreas selvagens, animais exóticos e cidades cosmopolitas.Além disso, o País é a maior ilha e o menor e mais plano continente do mundo. 

Australia regions map.png


Cidades

  • Adelaide é a capital de Austrália do Sul.
  • Brisbane é a capital de Queensland.
  • Byron Bay é uma vilarejo hippie próximo a Gold Coast.
  • Camberra é a capital da Austrália.
  • Darwin é a capital do Território do Norte.
  • Gold Coast é um grande destino turístico australiano.
  • Hobart é a capital da Tasmânia.
  • Melbourne é a capital de Vitória.
  • Perth é a capital de Austrália Ocidental.
  • Sydney é a capital de Nova Gales do Sul
  • Ayers Rock
  • Blue Mountains
  • Yarra Valley
  • Grande Barreira de Corais
  • Namadgi National Park


Chegar de avião
  • Nova Zelândia: 3 horas
  • Joanesburgo - 18 horas
  • Buenos Aires - 19 horas (ida) e 16h30 (volta)
  • Santiago - 18 horas (ida) e 16h (volta)
  • Europa - 24 horas ou mais

Lugares indicados para sair
  • Jacksons on Geroge - Sydney 
  • 3 Wise Monkeys - Sydney 

Opera House, um dos maiores simbolos da Austrália, foi criada para se tornar um marco mundial 


Casa de ópera de Sydney, símbolo da Austráia

Por ser uma jovem colônia inglesa, habitada apenas por aborígenes há apenas 230 anos, a Austrália não tinha uma grande obra de referência do país, como são as pirâmides no Egito, o coliseu na Itália, a torre Eiffel na França etc. Por isso, o governo do estado australiano de New South Wales declarou, nos anos de 1950, disponibilizar fundos para a construção de uma grande obra, que seria chamada de Sydney Opera House. O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso internacional, vencido pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, em 1956.
No entanto, a aplicação era considerada impraticável pela falta de capacidade da engenharia na época. Utzon, então, passou alguns anos redesenhando seu projeto, até chegar à solução do principal problema, que era a construção dos telhados, em 1961. Mas, assim mesmo, o alto custo continuou sendo outro problema fundamental, gerando muitas manifestações da população e obrigando o governo a abandonar lentamente o ambicioso projeto. Até que, em 1966, quando houve uma mudança de governo e a Austrália sofreu uma grave crise fianceira, Utzon anunciou oficialmente ter desistido de continuar as obras que já estavam em andamento.




Austrália tem três fusos horários. Sydney na costa leste, está 10 horas à frente de Greenwich e 13 horas de Brasília. Por estar localizada no Hemisfério Sul, a Austrália costuma observar um horário de verão similar ao Brasileiro, o que resulta em uma considerável estabilidade da diferença de horários, é importante observar que as datas de início e término do horário de verão são diferentes nos dois países.
Na regiao central são 9 horas à frente de Lisboa (12 de Brasília) e na costa oeste 8 horas (11 do horário oficial brasileiro).
Cidadãos brasileiros precisam de visto para entrar na Austrália. Informações no consulado em São Paulo ou na embaixada em Brasília. Cidadãos Portugueses não necessitam de visto, porém é preciso aplicar para uma autorização de viagem concebida pelo governo australiano .
A Austrália é totalmente cercada pelo mar e, portanto, não é possível alcançar o país por terra. A maioria dos visitantes chega por uma das capitais estaduais - especialmente Sydney, a maior cidade do país.
Tempo de vôo aproximado, partindo de:
Não existem voos diretos do Brasil para o país. As Aerolineas Argentinas  oferecem vôos para Sydney partindo de São Paulo com conexão em Buenos Aires e escala em Auckland, na Nova Zelândia. A Lan  também tem vôos para Sydney, a partir de São Paulo com conexão em Santiago e escala em Auckland. Também é possível ir via Joanesburgo - África do Sul através da South African Airways  e, de lá, em code-share com a Qantas.

Austrália têm muito mais que boomerangues e bolsinhas de coala. Há produtos artesanais feitos pelos aborígenes, livros e os vinhos que são uma atração a parte.
A cozinha australiana sempre apostou nos frutos do mar e nas carnes. De 20 anos para cá ela ganhou sabores miscigenados devido a grande influência dos imigrantes que chegaram ao país, principalmente da Ásia.
Dica: Muitos restaurantes na Austrália não possuem licença para venderem bebidas alcoólicas  Neste caso você pode levar a sua garrafa de vinho preferido. Isso se chama BYO (Bring your Own) e é muito comum. Alguns estabelecimentos cobram uma taxa simbólica por pessoa.
O Governo australiano permite o estudante estrangeiro trabalhar por até 20 horas semanais! Não é mais necessária a solicitação de licença de trabalho junto ao Departamento de Imigração e Assuntos Indígenas e Multiculturais (DIMA)como era anteriormente. Atualmente, na emissão do visto, já é liberada a licença para trabalho

Austrália é sinônimo de cangurus, coalas, surfistas, aborígenes. Porém, uma das primeiras imagens que vem à mente quando se pensa neste país da Oceania, é o prédio do Opera House de Sydney, que junto com a ponte Harbour Bridge completa o cartão postal da cidade. Tanto que muitos acreditam que ela é a capital australiana, esquecendo-se de Camberra. A curiosa forma de seus telhados (em concha) e a privilegiada posição em que está situada, faz da Ópera de Sidney um ícone da Austrália e a uma das imagens mais conhecidas do mundo.


Além de seu imenso reconhecimento, o Sidney Opera House possui números impressionantes. Seu telhado é constituído por um milhão de tijolos que pesam por volta de 15 toneladas e são sustentados por 350 quilômetros de cabos de aço. Em toda a casa, são 6225 metros quadrados de vidro que compõe as imensas paredes e 645 quilômetros de cabos elétricos para manter a iluminação.

Hoje a Ópera de Sydney é considerada uma das maiores e mais impactantes construções urbanas do século XX. Graças a diversas pessoas, mas, principalmente, a Jorn Utzon, a Austrália conta hoje com este gigante ponto turístico que atrai, por ano, mais de 2.500 eventos assistidos por aproximadamente 1,5 milhões de pessoas e recebe a visita de 4 milhões de turistas. Com esta grandeza, e notável aparência, tanto durante o dia como à noite, a casa foi inscrita, em 2007, na lista de patrimônio mundial da UNESCO, com a seguinte frase: "Ela representa múltiplas linhas de criatividade, tanto na forma arquitetural como no design estrutural. É uma grande escultura urbana, cuidadosamente posicionada em uma notável área marinha, e edifício ícone, mundialmente famoso".









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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Dicas sobre Salvador, Bahia

Salvador (fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos) é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. É uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes, sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. A primeira capital colonial do Brasil e uma das mais antigas da América. Por um longo tempo era antigamente chamada de "Bahia" ou "cidade da Bahia", inclusive por moradores do próprio estado e aparece sob este nome ou como "Salvador da Bahia" a fim de diferenciá-las de outras cidades brasileiras de mesmo nome.
A mistura de raças, culturas e credos, que recebeu doses generosas de alegria e sincretismo, conferiu a Salvador um astral único e arretado que atrai brasileiros e estrangeiros o ano inteiro. É no verão, entretanto, que a capital baiana ganha ainda mais brilho, com as festas populares que arrastam multidões atrás de imagens religiosas e, claro, dos trios elétricos. De dezembro até o Carnaval, são muitos os homenageados – do Senhor do Bonfim ao Rei Momo. Fiéis e foliões agradecem! Primeira capital do Brasil, Salvador reúne o presente e o passado em perfeita harmonia e, levando-se em conta a topografia da cidade - dividida em Alta e Baixa – fica fácil mapeá-la e vislumbrar os atrativos escancarados em cada esquina. É na parte alta que fica o colorido Pelourinho, bairro histórico e tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Em suas ruas e vielas estão centenas de casarões dos séculos 17 e 18 que abrigam de museus a terreiros de candomblé, além de templos católicos que atraem estudiosos do mundo todo – é o caso da igreja de São Francisco, considerada a obra barroca mais rica do país. Para chegar à parte baixa de cidade é preciso entrar, literalmente, em um dos cartões-postais de Salvador: o Elevador Lacerda, que faz a ligação entre os dois pontos. Uma vez à beira-mar, explorar as praias é fundamental. Entre as urbanas, Pontal da Barra é a mais democrática e movimentada. Afastadas do Centro, Itapuã, Stella Maris e Flamengo têm águas limpas e ambientes tranquilos. No meio do caminho, o bairro do Rio Vermelho reúne os boêmios e os fãs dos mais famosos acarajés de Salvador, preparados pelas baianas Dinha e Regina. No quesito gastronomia, aliás, as ofertas vão muito além do bolinho recheado com vatapá e camarão seco. As receitas típicas, que mesclam com perfeição ingredientes indígenas, africanos e portugueses, levam à mesa delícias como bobó, moqueca e caruru, sempre perfumados pelo azeite-de-dendê.
Salvador é uma excelente opção para todos os tipos de pessoas que buscam unir diversão, cultura, história, gastronomia e, principalmente, alegria em um só lugar. Vale à pena conhecer!



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